O setor de desenvolvimento humano passa por uma transformação sem precedentes. A inteligência artificial (IA) deixou de ser apenas uma ferramenta auxiliar e se tornou protagonista no processo de orientação profissional e pessoal.
Plataformas digitais, como a BetterUp Grow, estão oferecendo suporte personalizado e em tempo real, rompendo com o modelo tradicional de encontros presenciais ou virtuais previamente agendados. A proposta é disponibilizar orientação contínua, adaptativa e acessível 24 horas por dia.
Esse avanço é impulsionado por tecnologias de aprendizado de máquina e ciência comportamental, capazes de identificar padrões de comportamento, mapear necessidades emocionais e profissionais e sugerir estratégias personalizadas para cada usuário.
Especialistas na área afirmam: “Vivemos a era do orientador invisível, mas sempre presente”.
Organizações de diversos setores já adotam essas soluções em seus programas de liderança, treinamento e bem-estar corporativo, com o objetivo de aumentar a eficiência, reduzir custos e potencializar a produtividade.
Entretanto, a inovação também gera questionamentos. Quais são os limites éticos no uso da IA para orientar decisões humanas? O papel do orientador tradicional está ameaçado?
Enquanto especialistas debatem essas questões, o avanço tecnológico segue seu curso. A orientação digital assistida por inteligência artificial é uma realidade consolidada, que redefine, de forma irreversível, a maneira como indivíduos e empresas promovem o desenvolvimento humano e a busca pela alta performance.
A tendência é clara: o próximo orientador pode não ser humano.
Se quiser, posso ajustar para um estilo mais opinativo ou investigativo. Quer?
Adriano Gonçalves
Master Coaching in Business International
@apadrianocoach.ofc