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O “Faraó da Comunicação” e seu império de areia

Faraó da comunicação 

No submundo da comunicação do Acre existe uma figura que se move como quem carrega o cajado de Moisés e a arrogância de um rei sem reino. 

Menos, bem menos 

Um velho lobo da imprensa, conhecido por achar que é a tábua dos 10 mandamentos  e não apenas quem os lê. 

Outros tempos 

Talvez ainda acredite viver nos tempos em que a manipulação era sinônimo de poder absoluto.  

Mais do mesmo

Autointitulado estrategista, esse personagem parece mais um camelô digital: coleciona domínios de sites como quem junta figurinhas da Copa. Espalha links e manchetes como se distribuísse pílulas da verdade, mas o recheio é sempre o mesmo: blefes, chantagens veladas e aquele ar de “eu sei o que você fez no verão passado”, que já não assusta mais ninguém.

Império de likes 

Seu “império midiático” sobrevive de cifras suspeitas, anúncios fantasmas e uma influência que vai, segundo ele, da Faixa de Gaza ao Palácio do Rei Charles. Uma viagem geopolítica de dar inveja à rainha da Inglaterra — se ela ainda estivesse viva, claro.

Dias contados 

O problema é que esse jogo de sombras está com os dias contados. Os números inflados por cliques de robôs, os likes comprados a granel e os sites replicados como cópias de cópias estão ruindo. A verdade é que o tal império tem a consistência de um castelo de cartas montado em pleno verão amazônico.

Perseguição 

E o mais irônico: vive de perseguir quem trabalha de verdade. Gente de bem, jornalistas que produzem conteúdo real, profissionais que respeitam o ofício e não jogam com a lama da chantagem como moeda de troca.

Não em pedras

A máscara desse faraó digital vai cair. E quando cair, talvez descubra que os mandamentos que tanto invoca jamais foram escritos em pedra, mas sim em pixels, algoritmos furados e vaidade demais para pouca credibilidade.

Não há espaço 

O Acre já não tem mais espaço para coronéis da mídia. Muito menos para usurpadores da boa fé popular travestidos de oráculos da informação.  

Câmara 

A coisa não anda boa lá pelo rumo da Câmara de Rio Branco e a tendência é piorar. 

Te vira, Joabe

Joabe Lira que não é quadrado que se vire. Não criou o problema, mas herdou. Portanto, o filho é dele.

Orçamentão curto 

O orçamento anda curto na Câmara de Rio Branco e ninguém quer saber de desculpas. Joabe que vire o economista e resolva a questão. 

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