Marinha envia equipe para fiscalizar uso de jetskis e lanchas no Rio Acre durante cheia

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Diante da crescente cheia no Rio Acre, a Marinha do Brasil enviou duas equipes de Inspeção Naval para reforçar a fiscalização da navegação e apoiar a Defesa Civil do estado. As equipes, focadas especialmente em Rio Branco, irão colaborar nas operações de monitoramento e ajuda às comunidades ribeirinhas afetadas pelas águas.

O Comando do 9º Distrito Naval detalhou que o acompanhamento dos rios da Amazônia é uma atividade constante, em colaboração com outros órgãos federais, estaduais e municipais, para mitigar os danos das enchentes. Além da fiscalização das embarcações, os militares também têm prestado suporte logístico nas ações de resgates e assistência à população.

A cheia do Rio Acre tem gerado sérios transtornos para os moradores, colocando em risco tanto a infraestrutura quanto a segurança das embarcações que trafegam na região. Especialistas alertam para os perigos de operar em condições adversas, como as encontradas durante o período de cheia. A presença da Marinha busca assegurar o cumprimento das normas de segurança, tentando minimizar os impactos negativos da elevação das águas.

Em meio a isso, a Defesa Civil Municipal cogitou a proibição do uso de motos aquáticas, uma vez que a circulação desordenada dessas embarcações representa riscos tanto para os pilotos quanto para as demais pessoas. O coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, tenente-coronel Cláudio Falcão, explicou que a distância exigida de 150 metros da margem é inviável no estreito Rio Acre. Além disso, a pilotagem dessas motos exige um curso especializado de motonauta, ao invés do tradicional curso de arrais amador, que não se aplica nesse caso. A proposta de restrição visa garantir a segurança nas áreas inundadas e prevenir acidentes.

Leia nota na íntegra:

A Marinha do Brasil, por intermédio do Comando do 9º Distrito Naval, informa que enviou duas equipes de Inspeção Naval ao estado do Acre para atuarem na fiscalização do Rio Acre e apoiar as ações da Defesa Civil do Estado, que passa por um período de cheia, em especial na cidade de Rio Branco.

Como acontece todos os anos, a Marinha do Brasil acompanha o monitoramento do nível dos rios da Amazônia e atua em coordenação com instituições federais, estaduais e municipais, para mitigar os impactos das situações mais extremas.

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