Com apenas 2 mulheres eleitas, Rio Branco tem baixa representatividade feminina na Câmara

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As eleições de 2024 trouxeram um cenário de renovação à Câmara Municipal de Rio Branco para o próximo quadriênio. O número de vereadores subiu de 17 para 21, quatro a mais que na legislatura passada. Com isso, novos nomes surgiram na casa legislativa municipal.

Dos 21 vereadores eleitos neste domingo, dia 6, apenas sete foram reeleitos. Dentre os eleitos, há apenas duas mulheres que comporão o parlamento municipal nos próximos quatro anos na capital acreana: Elzinha Mendonça e Lucilene da Droga Vale, ambas do Partido Progressista (PP).

Elzinha Mendonça, que era suplente na legislatura atual, antes pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), assumiu a vaga de Adailton Cruz em janeiro de 2023, após ele ter sido eleito deputado estadual nas eleições de 2022. Diferente da eleição passada, em que ficou como suplente, desta vez Elzinha Mendonça foi uma das vereadoras mais votadas do PP na capital, com 4.755 votos. O mandato atual de Elzinha na Câmara tem sido marcado pela sua atuação como oposição ao governo do prefeito Tião Bocalom, se posicionando como um contraponto na casa legislativa. Ela sai ainda mais fortalecida dessas eleições.

Lucilene da Droga Vale, também eleita pelo PP, assumirá a vaga na Câmara a partir de 1º de janeiro de 2025. Esposa do deputado André Vale, Lucilene se elegeu com 4.007 votos dos rio-branquenses e se prepara para o seu primeiro mandato parlamentar, prometendo muito trabalho e compromisso com a população.

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