Manifestação contra queimadas em Rio Branco: jovens se mobilizam em ato pela Amazônia

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Nesta quinta-feira (5), Dia da Amazônia, jovens de Rio Branco irão se reunir em um ato público contra as queimadas e a destruição da floresta. O protesto, organizado pelo Movimento Jovens do Futuro e pelo Comitê Chico Mendes, será realizado às 16h na Gameleira, em frente ao Cine Teatro Recreio, no centro da capital acreana.

Denominado “Empate contra a destruição”, o evento tem o objetivo de chamar a atenção para os impactos das queimadas que vêm devastando a Amazônia e afetando a qualidade de vida da população. O foco da manifestação é exigir medidas mais eficazes das autoridades diante da crise ambiental que se agrava ano após ano no estado.

Em uma convocação nas redes sociais, os organizadores destacaram que “o fogo e a fumaça estão nos sufocando e colocando nossas vidas em risco”. O ato busca denunciar a “negligência” e o “negacionismo climático”, apontando a falta de ações efetivas contra os crimes ambientais e as mudanças climáticas que afetam o Acre e a Amazônia como um todo.

Movimento Jovens do Futuro

O Movimento Jovens do Futuro é um grupo de jovens ativistas que atua em defesa da preservação ambiental e busca mobilizar a sociedade para combater as mudanças climáticas e proteger a Amazônia. Inspirado em lideranças históricas como Chico Mendes, o movimento promove debates, campanhas e ações de conscientização, com foco na preservação da floresta e na promoção de políticas públicas voltadas para o meio ambiente.

Os organizadores do protesto também fazem um apelo para que os participantes tomem precauções durante o evento, devido à má qualidade do ar. “Use máscara, não esqueça uma garrafinha de água e o seu cartaz”, alertaram, recomendando que quem estiver enfrentando problemas de saúde permaneça em casa e ajude a divulgar a mobilização.

Impacto das queimadas no Acre

Com a intensificação das queimadas na região, o Governo do Acre anunciou a suspensão das atividades escolares da rede estadual a partir desta quinta-feira (5). A medida visa proteger a saúde de estudantes e profissionais da educação, já que a fumaça proveniente dos incêndios florestais tem agravado problemas respiratórios e outras complicações à saúde da população.

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