Justiça impede saída do AGIR da coligação de Marcus Alexandre para apoiar Bocalom

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Gilmar Pismel anuncia apoio a Bocalom

Na última quinta-feira (19), a Justiça Eleitoral, por meio do juiz Fábio Alexandre Costa de Farias, negou o pedido do Diretório Municipal do partido AGIR de Rio Branco para desintegrar-se da coligação “Bora Rio Branco” e, assim, apoiar a coligação “Produzir para Empregar”, liderada pelo atual prefeito e candidato à reeleição, Tião Bocalom (PL).

A decisão foi motivada pela contestação da coligação **Bora Rio Branco**, que inclui partidos como MDB, PT, PSD e Republicanos. O grupo argumentou que a ata da reunião extraordinária que definiu a saída do AGIR apresentava irregularidades. O juiz enfatizou que, uma vez que a coligação foi formalizada durante a convenção partidária, qualquer alteração posterior não pode ser feita de forma unilateral.

Fábio Alexandre destacou que a participação do AGIR na convenção estabeleceu um vínculo jurídico e político que não pode ser alterado fora dos prazos legais estipulados. Ele também citou a Resolução TSE nº 23.609/19, que reafirma a legitimidade das coligações como blocos no processo eleitoral.

A tentativa do AGIR de mudar de coligação ocorre em um cenário eleitoral competitivo, onde Tião Bocalom e Marcus Alexandre (PT) disputam os votos de forma acirrada. A decisão do juiz mantém o AGIR na coligação que apoia Marcus Alexandre, o que pode influenciar as estratégias eleitorais na capital acreana.

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