Suposto boicote de vereadores não atinge Marcus Alexandre; caso é de Feijó com fundo nacional

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O suposto blefe tentado por uma figura conhecida da política de Feijó que resultou em uma nota sugerindo boicote à candidatura de Marcus Alexandre não irá prosperar e nem obter qualquer êxito por um motivo muito simples: as campanhas municipais e o descontentamento dos candidatos devem ser tratado com a executiva nacional que é quem faz a gestão do recurso. 

Em entrevista à Folha do Acre, o presidente regional do MDB, Flaviano Melo, afirmou que a executiva estadual não tem gerência sobre o fundo partidário, mas que mesmo assim tem trabalhado para garantir material de campanha aos candidatos do interior.

“O fundo partidário é gerido pela executiva nacional e eles repassam, mas mesmo assim nós estamos trabalhando para auxiliar com santinhos e até já estamos em fase de preparação. A situação dos vereadores do interior está sendo trabalhada. Estranhamos terem citado a candidatura do Marcus Alexandre que é uma candidatura majoritária na capital”, diz.

A respeito do fundo partidário vale citar que, de acordo com o site do Tribunal Superior Eleitoral, os recursos do Fundo Eleitoral somente ficarão à disposição do partido político após a definição de critérios de distribuição aos seus candidatos, o que deve ser deliberado pela Comissão Executiva Nacional da agremiação partidária, uma exigência da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). A Resolução TSE nº 23.605/2019 estabelece as diretrizes gerais para a gestão e distribuição dos recursos do FEFC.

Onze candidatos a vereador do MDB emitiram uma nota pública demonstrando seu descontentamento com a direção regional do partido.

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