Acre registra queda em casos de síndrome respiratória, enquanto alguns estados enfrentam aumento

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O Boletim Infogripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado na última quinta-feira (22), revela uma continuidade na queda dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Acre. Os dados da Semana Epidemiológica 33, que consideram informações do Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até 17 de agosto, mostram que tanto o estado quanto sua capital, Rio Branco, seguem uma tendência de diminuição consistente nos casos de SRAG, alinhando-se à tendência nacional.

No entanto, o panorama é diferente em algumas capitais, onde os casos de SRAG estão em alta. Aracaju (SE), Brasília (DF), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Salvador (BA) e São Paulo (SP) estão registrando um aumento preocupante nos casos da síndrome.

No cenário nacional, a tendência de longo prazo (últimas seis semanas) mostra variações nos casos de SRAG, com uma leve inclinação para o aumento nos últimos três semanas. Apesar disso, a incidência de SRAG provocada por vírus sincicial respiratório (VSR) e influenza A está em declínio na maioria das regiões.

Analisando as faixas etárias, a maior parte apresenta uma estabilização ou queda nos casos de SRAG, com exceção de crianças e adolescentes entre 2 e 14 anos, cujo aumento nos casos está associado ao rinovírus. Além disso, o aumento dos casos de Sars-CoV-2 entre os idosos em São Paulo está ultrapassando os casos de influenza A, conforme os dados laboratoriais mais recentes.

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