Rio Branco pode ter aumento de 75% nas doenças respiratórias, prevê Fiocruz

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O recente Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado no final desta semana, revela uma continuidade na queda das novas hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Brasil. No entanto, o relatório destaca que algumas capitais, como Rio Branco, ainda registram aumento significativo nas hospitalizações devido a vírus respiratórios.

O relatório aponta que seis estados brasileiros estão vendo um aumento no número de casos de SRAG a longo prazo: Amapá, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Roraima e São Paulo. Entre as capitais, dez cidades apresentam tendência de crescimento nos casos de SRAG: Belém, Boa Vista, Cuiabá, Macapá, Maceió, Porto Velho, Rio Branco, São Paulo, Teresina e Vitória.

A análise da Fiocruz indica que a probabilidade de aumento dessas doenças em Rio Branco é de 75% no curto prazo e atinge 95% no longo prazo.

Nas últimas quatro semanas, a prevalência dos casos positivos de SRAG foi composta por 21,5% de influenza A, 1,0% de influenza B, 38,8% de vírus sincicial respiratório e 8,7% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, as prevalências foram de 40,7% para influenza A, 1,1% para influenza B, 17,9% para vírus sincicial respiratório e 26,2% para Sars-CoV-2.

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