Durante cinco dias do mês de junho, uma pesquisa detalhada conduzida pelo Pet Economia em Rio Branco, Acre, lançou luz sobre as discrepâncias de preços de carnes entre supermercados e açougues na cidade. O estudo abrangente envolveu a análise de 48 estabelecimentos, revelando que, em média, os consumidores podem esperar pagar preços mais elevados nas prateleiras dos supermercados em comparação aos balcões dos açougues.
Um dos cortes mais emblemáticos, a picanha, foi destaque no levantamento, apresentando uma média de preço de R$53,78 nos açougues, enquanto nos supermercados o valor chegou a R$77,99. Essa diferença significativa reflete não apenas nas preferências de compra dos consumidores, mas também nas estratégias de precificação dos estabelecimentos comerciais.
Ao longo do período investigado, entre maio e junho, a pesquisa registrou um aumento de 0,82% no preço médio da picanha. Em contrapartida, o filé apresentou uma leve redução de -0,24%, demonstrando a dinâmica variável do mercado de carnes na região.
Além da picanha e do filé, outros cortes como coxão mole e fraldinha também mostraram variações expressivas de preço entre supermercados e açougues. Surpreendentemente, o fígado foi um dos poucos cortes que se manteve estável em termos de valorização ao longo do período analisado.
O Pet Economia planeja continuar sua série de pesquisas com o objetivo de fornecer aos consumidores informações detalhadas que facilitam a escolha e incentivam uma concorrência saudável entre os estabelecimentos locais. A busca por melhores preços e qualidade dos produtos não apenas beneficia a saúde financeira das famílias, mas também promove o desenvolvimento econômico da comunidade.
Para mais informações sobre os resultados completos da pesquisa e para acompanhar futuras análises de mercado, os interessados podem acessar a página do Projeto de Educação Tutorial do curso de economia no Instagram, chamada “peteconomiaufac_”.