Em audiência, policial nega ameaças ao promotor Tales Tranin

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Nesta quinta-feira, 20, ocorreu na 1º Vara Criminal da Comarca de Rio Branco a audiência de instrução e julgamento do processo contra o policial civil João Rodolfo da Cunha Souza, acusado de praticar os crimes de ameaça e injúria contra o promotor de Justiça Tales Tranin.

Durante a audiência, João Rodolfo confirmou que teria trocado mensangens com um amigo, mas negou que o conteúdo das mesmas teria sido ameaças de morte ao promotor. O policial ainda afirmou, que teria incentivado o amigo a fazer uma possível denúncia contra Tales Tranin.

“Ficou bem claro no processo, pelas provas colhidas hoje nessa audiência, que não houve em nenhum momento uma ameaça contra a vida do promotor de Justiça, e sim uma interpretação equivocada de uma conversa que ele teve com uma terceira pessoa.” Disse Janderson Soares, advogado de defesa do réu, que diz acreditar na absolvição de seu cliente.

Os áudios encontrados no celular do agente de polícia civil, foram as provas apresentadas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), o que possibilitou o pedido da prisão preventiva de João Rodolfo.

O promotor Tales Tranin, alvo das ameaças e injúria, foi o primeiro a prestar depoimento. Depois foram ouvidas uma testemunha de acusação e uma de defesa. Ao final, a Juíza abriu o prazo para as alegações finais da acusação e defesa. Só após esta etapa, a magistrada vai proferir a sentença.

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