Acre criou mais de 4 mil empregos com carteira assinada de janeiro a maio

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Acre registrou saldo positivo na contratação de empregos formais, com carteira assinada, de janeiro a maio deste ano, apontam dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nesse período, o estado registrou 4.194 novos postos de trabalho com carteira assinada. Em maio, o setor produtivo contabilizou 924 vagas.

Foram 2.774 postos formais setor de serviços, liderando o ranking da contratação, seguido pela construção civil, com 686 postos de trabalho. Comércio e indústria no mês de maio, foram responsáveis pela geração de 924 novos postos no estado. Os dados ficaram assim distribuídos no período de janeiro a maio, segundo o Caged: Serviços, com 2.774 vagas, Construção Civil, com 686 vagas, Comércio, com 395 vagas, Indústria, com 352 vagas e Agropecuária, com apenas 6 vagas.

Um levantamento da Federação do Comércio do Estado do Acre (Fecomércio AC) apontou que 54% dos integrantes da força de trabalho da capital têm trabalho fixo e apenas 27,2% dos entrevistados estão desempregados. Doe empregados, 55% têm carteira de trabalho assinada, enquanto 45% trabalham no mercado informal, que ainda é grande no estado.

Aproximadamente 59,9%dos entrevistados revelaram que tinham rendimento médio de
R$1.412 por mês. Outros 29,7% contam com renda que variava entre R$ 1.413 a R$ 2.824, 7,4% possuíam renda que chegava a R$ 2.825 a R$7.070, e 3% têm renda
acima de R$ 7.070,00.

A pesquisa entrevistou 205 pessoas na capital acreana, mas 5,9% responderam que não têm trabalho fixo e 12,9% informaram que eram aposentados.

Cerca de 46,5% dos desempregados na capital acreana informaram que não procuraram emprego, enquanto os 22,8% responderam que estão em busca de uma outra oportunidade de trabalho e 8,8% contaram que sobrevivem de bicos. Ao serem questionadas sobre o tempo médio de procura de emprego no mercado, 27,9% revelaram que não recordaram há quanto tempo buscaram por uma vaga de emprego, mas 31,2% revelaram que procuraram há mais de dois anos, 19,8%,menos de dois anos e 20,9%, menos de um ano.

Benefícios- No quesito de quem mudou de emprego nos últimos 12 meses, apenas 6,9% da população entrevistada revelou a mudança de trabalho, 68,8% disseram que
permanecem no mesmo emprego nesse mesmo período e 24,3% da população está desempregada há mais de 12 meses. Das pessoas com benefícios sociais, 68,7% disseram que são beneficiários do bolsa família, 15,2% da prestação continuada (BPC), 8,1% aposentados, 3% contempladas com o LOAS e 2% que recebem o Pé-de-Meia. Além de 2% receberem o auxílio gás e 1% o auxílio-doença do Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS).

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