Em resposta a denúncia do deputado Eduardo Ribeiro de que a Energisa estaria suspendendo o fornecimento de energia elétrica mesmo o cliente pagando o talão no ato do corte, a empresa emitiu uma nota oficial esclarecendo sua posição.
Segundo a empresa, no caso citado pelo deputado, a energia do cliente foi suspensa por irregularidade e não por inadimplência, o que, de acordo com a Energisa, não se enquadra na Lei 4.195.
A empresa afirmou que o cliente foi orientado a procurar o atendimento para regularização da situação.
Leia a nota na íntegra:
NOTA
A Energisa esclarece que, no caso citado, a energia do cliente foi suspensa por irregularidade e não por inadimplência – não se aplicando assim a lei n°4.195, de autoria do deputado Eduardo Ribeiro – e, por isso, o cliente foi orientado a procurar o atendimento da empresa para fazer a regularização.
A Distribuidora destaca que cumpre rigorosamente as normas regulatórias, alertando os clientes antes da suspensão dos serviços através de reaviso da fatura, além de outros lembretes como mensagens de SMS, por exemplo.
Além disso, o protocolo para que seja feita a interrupção no fornecimento de energia prevê que a equipe comunique ao cliente que o corte será feito em caso de não pagamento da conta. Na maioria das vezes, o cliente efetua o pagamento na hora via pix e a interrupção não acontece.
A Energisa foi pioneira ao disponibilizar formas de pagamento antes da suspensão do fornecimento, com destaque para o PIX, sendo a primeira no Brasil a oferecer o QR Code PIX nas contas de energia, permitindo que o pagamento seja feito todos os dias da semana, sem limite de hora, inclusive aos sábados, domingos e feriados.
Além da possibilidade de pagamento por PIX, o cliente também pode solicitar a segunda via ou o código para pagamento pelo aplicativo Energisa On e atendente virtual pelo Whats App (www.gisa.energisa.com.br), site: www.energisa.com.br ou Call center 0800-647-7196.