Homem baleado ao visitar a filha foi preso pela polícia ao receber alta do hospital

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Homem foi encaminhado ao PS/Foto: Na Hora da Notícia

Um rapaz por nome de Thiago Marques da Silva, de 26 anos, que sofreu uma tentativa de homicídio na noite do último domingo, 10, no ramal do Canil, no bairro Vila Acre, Segundo Distrito da capital, acabou sendo preso pela Polícia Civil após receber alta médica no pronto-socorro de Rio Branco nesta terça-feira, 12. De acordo com informações repassadas pela polícia, o jovem é morador do bairro Taquari e faz parte de uma organização criminosa. Thiago também está cumprindo pena em regime condicional e faz uso de tornozeleira eletrônica.

Segundo a polícia, Thiago estaria passando uns dias na residência onde mora a filha, no ramal do Canil, quando foi surpreendido e abordado por dois bandidos que fazem parte de uma facção criminosa rival a de Thiago. Ao abordar a vítima, os criminosos questionaram o que Thiago estaria fazendo naquele lugar, tendo em vista que o rapaz supostamente estaria em uma região comandada por uma facção contrária a deles.

Informações dão conta de que quando os criminosos chegaram pra abordar Thiago, ele estaria com um objeto cortante tentando tirar a tornozeleira eletrônica, e que ao ser abordado teria ido pra cima dos bandidos com o suposto objeto cortante. Porém, os dois faccionados estavam armados e efetuaram vários disparos contra a vítima que ainda conseguiu correr, mas foi atingido por pelo menos quatro tiros. Após a ação os criminosos se evadiram do local. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e levada ao pronto-socorro de Rio Branco, sem riscos de vida.

Ao sair do PS, Thiago recebeu voz de prisão por policiais civis e foi encaminhado para a
Delegacia de Flagrante (Defla), pois no sistema da segurança pública constava que ele era foragido da justiça. O homem responde pelos crimes de roubo e furto. Thiago ainda tentou dar nome falso para policiais militares, mas acabou descoberto por policiais civis, que na hora de verificar a ficha criminal, descobriram a falsa identidade.

Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) coletaram as primeiras informações, e o caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa
(DHPP).

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp