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Mesmo com nível do Rio Acre oscilando, Bocalom visita Parque de Exposições para elaboração do Plano de Contingência

Por Por Kauã Lucca, da Folha do Acre

Mesmo com as oscilações do nível do Rio Acre nesses últimos dias, a Defesa Civil do município alerta que não existe mais cota segura, mesmo o nível apresentando uma certa distância da cota de alerta que é de 13,50 metros. Por esse motivo, uma equipe de gestores da prefeitura foi designada até o parque de exposições Wildy Viana, para realizar uma visita técnica, visando a elaboração do plano de contingência.

Quem também esteve presente no local foi o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom, onde o mesmo vistoriou as condições do parque e possíveis construções de abrigo, caso venha a o ocorrer enchentes nos rios e igarapés da capital.

“Essa visita aqui é necessária, mesmo que o rio esteja oscilando. É claro que estamos preparando o terreno, pois sabemos dos problemas com as chuvas, pois não avisa. O Plano de Contingência da prefeitura está prontinho na Defesa Civil, com todas as secretarias, e a gente veio aqui fazer essa visita “in loco”. Nós estamos aqui juntamente com o coronel Falcão, Defesa Civil, com a Suellen, que é a Secretaria de Assistência Social, porque o nosso negócio é cuidar de gente, o nosso negócio é cuidar das pessoas.” – disse o gestor do executivo municipal.

O coordenador da Defesa Civil, coronel Cláudio Falcão, destacou a importância da logística operacional e dos cuidados que toda equipe está tendo.

“O importante também é dizer para todos que o cuidado que nós estamos tendo, inclusive com a presença do prefeito, nos locais onde servirão de abrigo, o monitoramento de bairros que nós fazemos diariamente, são 10 bairros, 600 famílias sendo monitoradas nesse instante e nós preparamos toda a logística operacional para o socorro no momento certo. Tudo isso está sendo previsto, cada passo disso. Inclusive reuniões com todos os outros secretários e secretarias da prefeitura para deixarmos o socorro pronto e completo para o momento que ele vier a ser necessário.” – relatou Falcão.

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