Longo pede cautela sobre Ptolomeu e diz que valor do suposto desvio caiu de R$ 830 milhões para R$ 16 milhões

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O deputado Pedro Longo usou a tribuna da Assembleia Legislativa do Acre na sessão de quarta-feira (11) para defender o governador Gladson Cameli a respeito das acusações da operação Ptolomeu. Longo afirmou que faz 3 anos que o inquérito segue sem conclusão e que por conta disso foi pedido o desmembramento do inquérito.

Longo frisou que no início do processo se investigava o suposto desvio de R$ 830 milhões, mas que atualmente o valor caiu para R$ 16 milhões, sem que haja uma denúncia para que os citados possam se defender.

“Nós da base confiamos no governador Gladson Cameli e acreditamos que no final do inquérito todos serão inocentados. Vejam que a faz mais de 3 anos do inquérito e no início se investigava o valor de R$ 830 milhões, o que se fosse o fato teria quebrado o Estado impossibilitando, inclusive, a folha de pagamento. Atualmente a investigação é por R$ 16 milhões de reais. Nós esperamos a denúncia para que eles possam se defender e provar a inocência”, diz.

Pedro Longo relembrou outros casos de acusações de desvio como a Operação G7 e os inquéritos respondidos pelo ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, que não prosperaram.

“Temos que ter muito cuidado. Temos outros casos em que as pessoas foram expostas e resultaram até em morte e depois foram inocentadas como na Operação G7. Temos também os inquéritos que Marcus Alexandre respondeu por conta do Deracre e que foi inocentado. As acusações são temerárias. Precisamos ter cuidado”, diz.

O discurso de Pedro Longo veio após o deputado Edvaldo Magalhães ler da tribuna da Aleac trechos do inquérito da operação Ptolomeu.

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