Governo Lula reconhece situação de emergência devido à seca nos 22 municípios do Acre

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O Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, reconheceu a Situação de Emergência em todos os 22 municípios do Estado do Acre devido à seca. A portaria foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União (DOE), na noite desta segunda-feira, 16.

O governo do Acre, através da Secretaria de Governo (Segov), já está se articulando para dar suporte e apoio aos municípios acreanos devido à seca prolongada ocasionada no estado por causa do fenômeno El Niño. Foi criado um Comitê de Crise, onde diversas secretarias e órgãos articulam as tomadas de decisão para oportunizar apoio aos atingidos pela seca nas cidades.

Nesta segunda-feira, 16, ocorreu mais uma reunião do comitê criado para enfrentar a situação de emergência provocada pela seca extrema. Coordenado pelo secretário de Estado de Governo, Alysson Bestene, o comitê reúne sete secretarias e outros cinco órgãos públicos.

As reuniões ocorrem no Centro Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Cigma), ligado à Secretaria de Meio Ambiente (Sema), onde são apresentados dados quantificados e qualificados que dão suporte para a tomada de decisões.

“Com essa situação de Emergência reconhecida vamos poder dar um maior suporte às pessoas que estão afetadas com a seca aqui no nosso estado. Temos nos reunidos para definir o nosso plano de ação, que já está pronto e que vai ser colocado em prática ainda esta semana. É uma união de forças ente várias secretarias de governo e outros órgãos que fazem parte do nosso Comitê de Crise”, disse Bestene.

A secretária do Meio Ambiente, Julie Messias, reafirmou o compromisso do governo em acompanhar a situação da seca e dar apoio às famílias que estão afetadas.

“A nossa atuação, como Sema, é no sentido de oportunizar os dados, por meio do Cigma, para ajudar na tomada de decisões. Estamos com os nossos técnicos em campo atuando para evitar as queimadas e o desmatamento, e a resposta já tem vindo através da redução tanto no número de alertas de desmatamento, quanto no de focos de queimadas desde o início do Acre”, afirmou.

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