Operação Ptolomeu
Ex-gestores afastados por conta da operação Ptolomeu, da Polícia Federal, continuam operando. Essa informação chegou até a coluna por uma fonte que não pode ser identificada por temer os riscos de ser exposto em casos envolvendo pessoas poderosas.
Denúncia grave
Alô, Polícia Federal. Segundo a fonte, os ex-gestoras têm feito negociatas espúrias em estacionamentos e até dentro dos pátios de secretarias. Dinheiro alto rolando.
Continuam operando
Ao que tudo indica o processo não intimidou alguns e nem pôs fim aos modus operandi. São vultuosas quantias financeiras envolvidas. É o dinheiro público indo pelo ralo.
Há muita coisa envolvida
Há mais coisas envolvidas entre a Assembleia Legislativa do Acre e o governo do Estado do que supõe a vã filosofia. Há inclusive uma descarada e incestuosa relação que envolve troca de cargos e subserviência. Que se comece por aí toda explicação sobre a briga envolvendo Luiz Calixto, Michelle Melo e Edvaldo Magalhães.
Não saciam
A verdade é que têm alguns deputados que não saciam sua sede por cargos, o que não deveria existir se eles quisessem ter isenção em suas pautas.
Fato um
Fato 1: o governo loteou o Estado em cargos para alocar os cabos eleitorais de alguns deputados, apesar de terem seus próprios mandatos.
Fato dois
Fato 2: o governador dispõe de sua base, manda interlocutor e os deputados se fazem de desentendidos e preferem pedir a morte do mensageiro.
Lamentável
Lamentável a fala de deputados dizendo que o governador Gladson Cameli não sabe o que acontece. A covardia em enfrentar o governador é de doer e preferem matar o mensageiro que no caso é o Luiz Calixto.
Ficaria fácil se fossem independentes
Se os deputados não tivessem quilométricas listas de cargos comissionados no governo do Acre ficaria fácil romper com um governo que em tese lhes desrespeitou, mas como não querem perder os espaços eles não confrontarão Gladson Cameli e se contentarão em responder o mensageiro.
Votos comprados, garantem fontes
Interessante a deputada Michelle Melo falar que tem assessores do governo que quando são candidatos não têm votos nem da própria família. Logo ela que foi acusada, por diversas fontes, de ter comprado votos para se eleger.
Inflacionou
Uma fonte ouvida pela Folha do Acre, que não irá se identificar, afirmou que Michelle Melo inflacionou o mercado da compra de votos em Plácido de Castro. Que a famosa lista de R$ 100 reais era duplicada quando se tratava da moça.
Entrevista exclusiva
Logo mais a Folha do Acre trará uma entrevista exclusiva com uma fonte que afirma ter os detalhes da suposta compra de votos feita pela equipe de Michelle Melo. Ele promete entregar os detalhes com dias, horários e valores. Aí depois o trabalho será da Justiça.
Conhece bem
A fonte é uma pessoa que, inclusive, conhece muito bem os meandros da política, das famosas listas, e ficou surpreso com o desprendimento financeiro de Michelle Melo. Não se sabe se para ter votos da família ela teria pagado como supostamente aconteceu com os de fora de casa.
Raras excessões
Sobre a atua legislatura da Aleac, salvo raras excessões, estamos diante de uma das mais medíocres já vistas até aqui.
Edvaldo Magalhães
Ninguém pode subestimar o deputado Edvaldo Magalhães. Ele aplica as teorias do livro “A Arte da Guerra” na íntegra. Ele sozinho causou uma revolução, colocou a base em pé de guerra e expôs as vísceras do governo.
Bom dia a todos