Bocalom não poderá contar com sua base na Câmara no próximo ano, analisa colunista

 

Bocalom está isolado

A situação política do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, não é das melhores. Perdendo aliados que estão interessados em apenas se projetarem individualmente, Bocalom conta com uma base de apoio na Câmara pouco confiável, volúvel e flutuante de acordo com as situações.

Nada sólida

Com uma base formada por vereadores como Podemos, PDT, PSD de Petecão e até mesmo o PP, partido dele, mas que pretende lançar outro nome para a disputa municipal, Bocalom já pode notar por aí que a base dele não é tão sólida assim.

A tendência é essa

Nas eleições do próximo ano todos os vereadores terão seus compromissos políticos e a tendência é largar Bocalom sozinho à própria sorte.

Tensionamento

Por falar em Câmara de Vereadores de Rio Branco, nota-se um tensionamento político imenso naquela casa. Pelo que se percebe é um movimento de todos os vereadores contra alguns posicionamentos do presidente da Casa, vereador Raimundo Neném.

Desnecessário

Neném ao que parece não está sendo bem orientado politicamente e está acumulando para si um desgaste descenessário, travando andamento dos serviços daquela casa e causando ruína para si mesmo.

Custo caro

Na política assim como na vida é preciso mentoria, aprendizado. Neném se está ouvindo alguém tudo indica estar dando ouvido às pessoas erradas e isso poderá lhe custar muito caro.

Anderson Sandro

Não se tem visto Anderson Sandro, lotado no Deracre, em seu local de trabalho. Os colegas não viram e não sabem do moço. Foi essa a informação que chegou à coluna.

Nomeado em março

Anderson Sandro foi nomeado em março para o Deracre, no mês seguinte foi preso em flagrante pela Polícia Federal sob a suspeita de apresentar certidão falsa em uma licitação.

Pela empresa do pai

Anderson nomeado para o governo foi preso em uma suposta fraude quando prestava serviço para a Santa Casa. Onde ele mesmo trabalha?

Bom dia a todos