Acre está entre estados com crescimento das síndromes respiratórias, aponta Fiocruz

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O Acre está entre os estados com destaque no aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). É o que aponta o Boletim InfoGripe, divulgado nessa quinta-feira (1), pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os dados correspondem à semana epidemiológica 20, que vai de 14 a 20 de maio.

O estudo utiliza dados inseridos até o dia 22 de maio no Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe).

Além do Acre, outros 17 estados apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo. Entre eles: Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Sergipe.

O boletim destaca que, nas crianças o aumento está associado com vírus sincicial respiratório, fundamentalmente, enquanto o aumento no restante da população é devido majoritariamente à Covid-19.

No entanto, o boletim aponta tendências distintas entre os vírus associados aos casos em adultos. Enquanto os casos associados à Covid-19 sugerem desaceleração, para os vírus Influenza A e B há indício de aumento recente em diversos desses estados.

No caso do Acre e mais 16 estados, o sinal de crescimento das síndromes respiratórias está concentrado nas crianças.

A Fiocruz destaca que o cenário de manutenção da presença de casos de SRAG associados à Covid-19, bem como o aumento recente naqueles associados ao vírus Influenza A, reforça a importância de adesão às campanhas de vacinação contra a Covid-19 e contra a gripe.

Sobre as capitais, 14 apresentaram sinal de crescimento na tendência de longo prazo. A capital acreana, Rio Branco, está entre elas além de: Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MT), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Salvador (BA) e Teresina (PI).

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