Iteracre lança programa inclusivo de entregas de títulos definitivos

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O Instituto de Terras do Acre lançou na última quinta-feira (11) o programa “Iteracre na Mimha Casa” que tem por objetivo entregar nos lares os títulos definitivos de propriedades a pessoas com deficiências, comorbidades ou idosos.

O objetivo da presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, é consolidar uma gestão inclusiva que garanta a todos o acesso aos respectivos títulos de suas propriedades.

“Nossa gestão à frente do Instituto de Terras do Acre (Iteracre) terá sempre com princípios principais a entrega de resultados e inclusão. Fazer uma gestão inclusiva é dar oportunidade iguais para pessoas em situações diferentes como é o caso de atender de forma especial as pessoas que tenham comobormidades, deficiências, idosos ou dificuldade de locomoção. Para atender este público cidadão especial nós criamos e demos início nesta semana ao projeto “Iteracre na Minha Casa”. Estamos indo à casa deste público específico entregar os títulos remanescentes”, declarou.

O que impulsionou o projeto foi a equipe do Iteracre identificar que haviam títulos prontos para a entrega, com processo concluído e que os responsáveis jamais compareceram ao instituto e, portanto, começaram um levantamento de causas que resultou na descoberta que as pessoas estavam impossibilitadas de locomoção.

“Duro descobrir que temos pessoas que não conseguem ir até o instituto e outra secretaria e, portanto, nós entendemos que nós tínhamos que ir até eles. Nesta quinta entregamos 4 títulos neste projeto coordenado pela chefe do cadastro. Nossa primeira entrega foi na casa de duas senhoras muito fofinhas. Entregamos o título a senhora Maria José, bairro Montanhês. 65 anos que não anda e na casa da dona Dalva Oliveira, que tem 96 anos e mora no bairro Custódio Freire. Foi um momento de alegria para elas, família e para nós. Ambas dera entrada no Iteracre em 2013 há quase 10 anos atrás. Parabéns ao governador Gladson Cameli por orientar, incentivar e nos dar condições para uma gestão eficiente e, sobretudo, humana”, frisou Gabriela Câmara.

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