Covid-19: a luta do governo do Acre pela vida contra uma das maiores pandemias da humanidade

Na tarde de 17 de março de 2020, um anúncio feito pelo governador Gladson Cameli daria novos rumos à rotina de quase 1 milhão de acreanos. Naquele dia, os três primeiros casos positivos para o novo coronavírus foram confirmados no estado. Começava ali uma verdadeira guerra contra uma das maiores crises sanitárias já enfrentadas na história recente da humanidade.

Para frear o avanço da covid-19, o governo do Estado não mediu esforços e adotou uma série de medidas preventivas e de restrição social. Diante de um dos maiores desafios já enfrentados no Acre, salvaguardar a vida da população sempre foi a principal prioridade da atual gestão.

Hospitais construídos em tempo recorde, abertura de mais de 100 leitos de unidades de terapia intensiva (UTI), contratação de mais servidores para a Saúde, aquisição de equipamentos, insumos e medicamentos, valorização profissional e a chegada da vacina estão entre as ações realizadas nos últimos anos.

Desde a última sexta-feira, 5, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o fim da emergência sanitária global da doença. Nesta reportagem especial da Agência de Notícias do Acre, relembre os desafios, as conquistas e os feitos realizados durante o período mais crítico da pandemia.

Dois hospitais construídos em tempo recorde

Para evitar um possível colapso no atendimento aos infectados, como ocorreu em muitas cidades mundo a fora, o governo acreano agiu rápido na construção de dois modernos hospitais de campanhas em Rio Branco e Cruzeiro do Sul. Com 200 novos leitos, as unidades foram erguidas em tempo recorde.

Na capital, cerca de 400 operários trabalharam quase 24 horas por dia para deixar tudo pronto. No Vale do Juruá, o governo terminou um bloco hospitalar que deveria estar em funcionamento há três décadas.

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