Muro baixo e fogo amigo
Os nada amigos da sindicalista Alesta Amâncio da Costa, estão empenhados em miná-la. Chegou a esta coluna denúncia de que ela gozaria de privilégios dentro da gestão.
Se aproveitando
Alguns colegas acusam Alesta de usar o sindicato como tranpolim político.
Sem compromisso com o erro
Esta coluna não tem compromisso com o erro e buscou informações oficiais. Na verdade Alesta tem apenas dois contratos. Um com o Instituto de Gestão de Saude (Igesac) e um emergêncial com a Sesacre.
Técnica
O contrato com o Igesac é como técnica sendo que ela estava cedida para o sindicato. Sem ônus para o Estado, afirmou ela.
Plantões extras que salvam
O contrato emergencial da sindicalista é pela Sesacre sendo ela lotada na Clínica Cirúrgica B do Pronto Socorro. O salário dela inclui plantões extras.
Fogo amigo por ser candidata
As “denúncias” contra Alesta partiu de um grupo que ela julga amigo e que não está feliz com os planos dela de se lançar candidata a vereadora.
Mídia
“Alesta está sendo orientada a explorar visibilidade na mídia porque será candidata, mas não tem como ser sempre os mesmos a serem beneficiados. Eles só querem tudo para eles”, declarou a fonte.
Não engoliram
Têm deputados estaduais que ainda não engoliram as vaias que receberam por terem se posicionado a favor do governo enquanto a líder, Michelle Melo, jogou para a plateia e se saiu bem.
Não concordou
O presidente da Associação dos Procuradores do Estado do Acre, Andrey Holanda, afirmou em nota que os procuradores não concordam com o reajuste de 20,32 % anunciado por Cameli.
Até R$ 52 mil
O salário de procurador vai de R$ 32 a R$ 52 mil reais. Um belo salário em um estado pobre onde reina a miserabilidade social.
Terceirização
Na nota um ponto chamou a atenção. Andrey Holanda diz que a equipe vai afundar o governador Gladson. Ele fez a chamada terceirização da culpa. Injusta, inclusive, já que secretários e assessores cumprem determinações.
Bom dia a todos