Edvaldo Magalhães defende celeridade na discussão do PCCR da Saúde e convocação de aprovados em concurso

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

 

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) defendeu, durante reunião da Comissão de Saúde da Aleac com a cúpula da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), na manhã de hoje (22), a necessidade de promover alterações no Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR). Segundo o parlamentar, é importante aproveitar a ‘folga’ concedida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para fazer as mudanças consideradas urgentes.

“A impressão que eu tenho é que a gente pode se perder no cipoal do debate e na construção muito longe de um plano de carreira. Eu tenho certeza que o titular da pasta [secretário de Saúde] quer resultados rápidos. Nós temos quatro semanas para fazer alterações emergências dentro do plano. A minha sugestão objetiva é que de todas as medidas a serem tomadas, existe uma emergencial do ponto de vista dos servidores, que é alterar as vagas. Existe mais vagas para médicos, e a gente quer muitos médicos, do que de enfermeiros, do que de auxiliares de enfermagem dentro do plano. Essa questão pontual se resolve rapidamente. É um projeto simples. Aprovou as vacâncias, chama o que ainda existe desse concurso e abre um leque de outras oportunidades para se discutir dentro da estratégia da Saúde”, disse Edvaldo Magalhães.

Ainda de acordo com o parlamentar, independente do olhar ideológico de cada um, “o olhar dado pelo novo governo federal [governo Lula] é completamente diferente. Vamos ter que ter mais equipes. E impossível receber mais recursos, ter mais programas para atingir mais pessoas sem os reforços das equipes. Só vai ter reforço nas equipes se a gente tomar essas medidas emergenciais. Abril tem quatro semanas e é o tempo para fazermos essas alterações”, destaca.

Edvaldo Magalhães encerrou indagando o secretário de Saúde Pedro Pascoal a respeito da ala pediátrica do Pronto-Socorro de Rio Branco e relembrou que em 2022, um total de 13 crianças foram vítimas da síndrome gripal aguda. “Aquela questão da ala pediátrica que trouxe um abalo no estado do acre merece uma abordagem específica, porque a dor ainda está presente no Acre inteiro”.

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp