Trabalhadores deve estudar as vantagens e desvantagens quando forem pedir sua retirada definitiva
Se você tem 50 anos, sabia que está mais próximo da aposentadoria do que pensa? Sim, muitas pessoas nessa faixa etária começam a criar pequenas questões sobre qual seria o melhor modelo de retirada profissional ou quanto ainda deve pagar para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para tentar elucidar um pouco o assunto, trazemos muitas informações no artigo abaixo. Vamos conferir?
Aposentadoria aos 50 anos
A maioria das pessoas que chegou aos 50 anos tem um monte de indagações sobre o momento da aposentadoria. Sem dúvida, a principal é sobre quanto tempo ainda falta para o grande dia. Mas antes de responder isso, o trabalhador deve ter a consciência do que ele quer para si.
Desse modo, um planejamento previdenciário se torna essencial para quem busca uma aposentadoria mais vantajosa em termos econômicos. Por isso, é normal estar inseguro nesse momento. Porém, nada que algumas respostas às principais perguntas não resolvam.
Por exemplo, você sabe qual é o melhor tipo de aposentadoria para o seu caso? Segundo a lei, o próprio INSS deve lhe informar sobre isso pois ele deve conceder ao trabalhador o que for mais benéfico desde que esteja reconhecido o seu direito.
Obviamente que na prática, não é isso que acontece. O próprio cidadão acaba buscando as informações que necessita por conta própria. Ele até confia na Previdência mas a falta de uma orientação mais completa tira as chances de uma aposentadoria mais vantajosa.
A saber, o melhor planejamento previdenciário é aquele onde são apresentadas todas as possibilidades possíveis seja daqui um ou dez anos. Quando tiver essas informações, o trabalhador deve fazer uma simulação de cálculo para cada um desses benefícios.
São pelo menos três situações conhecidas:
Considere o valor da média salarial com os meses que faltam para a aposentadoria;
Considere o valor do teto do INSS nos meses que faltam contribuir;
Considere nesses meses faltantes o valor do salário mínimo.
Com esses resultados, saberemos se o melhor é aposentar agora ou depois. Em geral, para quem busca maiores valores, sempre vale a pena postergar um pouco mais. Contudo, o segurado precisa saber fazer a seguinte conta:
Valor do benefício mais próximo (de menor valor);
Valor futuro do benefício (de valor maior);
Diferença entre os valores;
Tempo para recuperar o valor que deixará de receber.
Assim sendo, conseguimos entender qual acaba sendo o benefício mais vantajoso. Mais uma vez, sempre importante entender o que melhor lhe serve no momento. Obviamente, sempre queremos nos aposentar pelo melhor valor, mas tudo depende da situação que o trabalhador enfrenta na hora.
Olhando de fora, é mais fácil pensar que podemos ter direito a um benefício de R$ 2 mil mas se trabalharmos mais 10 meses poderíamos ter um de R$ 3 mil. Contudo, a saúde – nosso bem maior – pode ser um preponderante para aceitarmos o valor menor. Por isso, pense sempre na melhor forma antes de tomar uma decisão.