A troca de nomes entre os programas sociais do Auxílio Brasil e Bolsa Família pode ser responsável por causar muitas dúvidas, especialmente entre os beneficiários que dependem das parcelas mensais para poderem pagar as suas contas. Assim, uma das dúvidas mais comuns é a respeito das mudanças que a troca de nomes poderá implicar.
Embora ainda não seja possível afirmar todas as mudanças, já que o documento oficial com o lançamento do Bolsa Família como principal programa de transferência de renda ainda não saiu, é possível comentarmos sobre algumas alterações que o programa terá, já que elas foram até mesmo anunciadas por membros do governo atual.
As parcelas de R$ 600 continuarão a ser pagas. Antes, a previsão era de que os pagamentos de R$ 600 se interrompessem em dezembro de 2022, mas, com a aprovação de um novo documento, foi possível estender o prazo. A partir de março, está previsto que famílias beneficiárias recebam adicional de R$ 150 por criança de até 6 anos.
Por enquanto, as regras gerais de recebimento permanecem a ser as mesmas do Auxílio Brasil. Ou seja, ter renda máxima per capita mensal de R$ 105 ou R$ 210, sendo que no último caso é necessário ter membro lactante, gestante ou abaixo de 21 anos. Além disso, é preciso ter inscrição no CadÚnica correta e atualizada.