Novo armazém de Senador Guiomard beneficiará mais de 40 produtores rurais

Novo espaço de armazenamento de grãos em Senador Guiomard beneficiará mais de 40 produtores no período de safra. O governo do Estado, por meio da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), dará um fluxo dinâmico para os pequenos e médios produtores, na cidade e nas mediações. Nesta segunda-feira, 10, a equipe da Cageacre realizou uma visita de rotina no armazém para verificar o andamento da reforma do ambiente.

A gestão da Cageacre tem acompanhado a finalização da revitalização do armazém de Senador Guiomard. O local não tinha restruturação predial há mais de 30 anos.

“Essa reforma é um presente para todos os produtores, que agora estão satisfeitos com o espaço, pois essa estrutura oferta a manutenção da qualidade da colheita. Os produtores esperavam por isso há 30 anos”, disse o gerente da unidade de Senador Guiomard, Gilberto Lima.

“Com o recurso do Estado, a equipe da Cageacre pode garantir a revitalização do galpão de armazenamento de Senador Guiomard, que comporta mais de 5 toneladas e será entregue em 15 dias. O espaço integra os blocos de vestuário e escritório”, afirmou o presidente da Cageacre, Jessé Cruz.

O presidente Jessé Cruz ainda disse que o produtor que se desloca da BR e das cidades vizinhas é o maior beneficiado, porque agora terá um ambiente adequado e acessível. Além dessas novidades na estrutura de Senador Guiomard, já há duas ordens de serviço que estão em andamento em Cruzeiro do Sul e Manoel Urbano.

A obra contou com o apoio da equipe fiscal da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), que reestruturou os compartimentos como a moega, um componente direcionado ao recebimento de insumos como grãos e farinhas.

“Com a revitalização do galpão de armazenamento da Cageacre, o produtor rural irá ter uma maior agilidade no transporte e nas descargas de grãos. Além disso, o novo espaço integra uma faixa de rodagem que vai facilitar o acesso ao armazém, principalmente no período de chuvas, em que há uma dificuldade de acesso para os produtores”, disse o engenheiro civil, Ricardo Gonçalves.