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Governo do Acre e Polícia Federal reforçam acordo de cooperação para combate ao crime no Acre

Por Agência de Notícias do Acre

Aplicativo Apollo, de reconhecimento facial a suspeitos de crimes e criado pela Sejusp, poderá ser utilizado pela Polícia Federal

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) firmou, no fim de semana, um acordo de cooperação técnica com a Superintendência da Policia Federal no Acre, formalizando parcerias que já existem, na prática, entre as policias estaduais e a federal.

Na ocasião, o titular da pasta da Sejusp, coronel Paulo Cezar Rocha dos Santos, apresentou ao superintendente da PF, delegado Érico Barboza Alves, o sistema Apollo, de tecnologia genuinamente acreana, que permite mais rapidez na identificação de pessoas suspeitas de crimes, por meio de um aplicativo de celular que já é operado pelos agentes de segurança nas ruas de Rio Branco.

Conforme Santos, o termo celebrado entre Sejusp e a Polícia Federal é “mais um pacto firmado entre os órgãos que integram o Sistema Estadual de Segurança Pública com a Policia Federal, entre tantos outros igualmente importantes”.

“Essa parceria é uma prática que já é comum, desde o começo desta primeira gestão do governador Gladson Cameli. Um exemplo clássico desse trabalho são as operações da força-tarefa, a integração com o Gefron e as operações das forças federais de Segurança, por exemplo. E quem ganha com isso é a nossa população”, ressaltou o secretário. O Grupo Especial de Operações em Fronteira, o Gefron, é composto por agentes de várias forças policiais estaduais, entre Polícia Civil, Militar e Penal.

Para Érico Barboza, trata-se da formalização de uma parceria muito producente: “Cito aí a força-tarefa que tem cumprido a sua missão contra as facções criminosas que tanto afligem o nosso estado. Mas não só isso, pois esse é só um modelo, um exemplo de sucesso. Eu tenho certeza que nós continuaremos reforçando essa cooperação. E quem tem a ganhar é a população a quem prestamos serviços, obviamente. E também as instituições que podem trocar conhecimento, trocar tecnologia, e, dessa forma, aumentar a eficiência de suas ações”, pontuou o superintendente da Polícia Federal no Acre.

 

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