Na tiragem de cartas da cigana Sulamita, conhecida nas redes sociais por fazer previsões sobre o Brasil e o mundo, não fica claro qual candidato representa as trevas e qual é a luz
A 20 dias do segundo turno das eleições para presidente, a cigana Sulamita — conhecida nas redes sociais por fazer tiragens de cartas sobre o futuro do Brasil e do mundo — fez uma nova previsão sobre as eleições presidenciais. Segundo ela, a energia em volta do momento não está boa e “as trevas vai (sic) usar toda e qualquer arma para vencer a luz”.
De acordo com a cigana, o segundo turno em 30 de outubro será o maior da história porque o resultado pode influenciar outros países, além do Brasil. “Dependendo do resultado, a gente vai ver prosperidade ou fome.”
Durante a previsão, as cartas não deixam claro qual dos candidatos é considerado das trevas e qual seria o da luz, no entanto, a cigana comentou sua opinião sobre ambos os concorrentes.
Além disso, Sulamita revelou ainda que acredita que a “luz vai vencer”, mas somente caso as pessoas permitam. “Eu vejo um país crescente, vejo um país acolhedor”, disse emocionada.
Ao mostrar a carta do louco em um dos baralhos, Sulamita explica. “É o que estão fazendo com a mentalidade de muitos de vocês, querendo que vocês acreditem em muitas inverdades, porque aí sim o mal vai dominar e nada melhor do que tornar um povo miserável e morto de fome”, alegou.
“Se a população brasileira dentro e fora do país não tiver o real discernimento e por meio do seu próprio livre arbítrio e escolha permitir que a luz haja a favor da nossa terra, da nossa nação, infelizmente em menos de dois anos eu vejo o povo fazendo o que se faz em muitos países por aí”, afirmou ela sobre animais virando comida em outros países.
“Não vai ser diferente aqui e a espiritualidade está deixando isso bem claro. Os empresários vão quebrar, empresas vão fechar e o povo vai catar lixo nas ruas”, declarou.
De acordo com a cigana, o jogo estava com cartas muito relacionadas umas com as outras e que mostram cada pessoa olhando dentro de si e fazendo comparações “sem a interferência de parentes, televisão, de pesquisas”.
Fonte: Correio Braziliense