Ney Amorim garantiu a valorização dos profissionais das forças de Segurança Pública do Acre

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Não é de agora que Ney Amorim (Podemos) é amigo das polícias, e de todos os seus membros. O respeito pelos trabalhadores da Segurança Pública vem de muito antes de ter se tornado o candidato do governador Gladson Cameli para o Senado, nestas Eleições 2022, pela coligação ‘Avançar para Fazer Mais’.

Em 2018, quando ainda era presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), Ney Amorim dirigiu uma orquestra de 23 parlamentares por uma causa muito nobre: melhorar o salário de milhares de policiais civis, militares e do Corpo de Bombeiros, que precisavam da mão amiga da Aleac para que pudessem ganhar melhor e sustentar suas famílias.

Foi assim que a sua capacidade de liderança, de convencimento e de conciliação permitiu que todos os deputados entrassem em consenso e contemplassem as forças de segurança com o chamado ‘soldão’, um pacote de medidas cujo objetivo era o de valorizá-las como reconhecimento pela proteção da população no combate à criminalidade e na prontidão dos homens dos Bombeiros.

Voltando aos dias atuais, na noite da última terça-feira, 30, numa sabatina promovida por um site de notícia de Rio Branco, Ney Amorim voltou a deixar claro que, no Senado, a valorização de todos os agentes que compõem o sistema público de Segurança continuará sendo uma de suas maiores prioridades.

No dia 11 de julho de 2018, a Aleac aprovava três importantes projetos para a categoria. O primeiro prorrogava a duração das convocações da reserva remunerada na Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.

O segundo dispositivo garantia uma nova estrutura de remuneração para as carreiras de oficiais e praças.

E o terceiro projeto de lei aprovado dizia respeito ao reajuste do banco de horas, beneficiando tanto os policiais militares, quanto os homens do Corpo de Bombeiros.

Conta Evelena Cardoso, da Assessoria Jurídica da Aleac, que Ney Amorim conseguiu reunir todos os parlamentares, inclusive aqueles que ainda estavam divergentes totalmente ou que tinham alguma ressalva e os dispositivos foram aprovados por unanimidade.

“O Ney, como presidente [da Mesa Diretora], não podia votar, mas ele conduziu para a unanimidade a aprovação em tempo recorde na época, porque as matérias estavam em regime de urgência. E ele foi o grande articulador, porque alguns parlamentares queriam apresentar emendas e sugerir mudanças. E o Ney não concordava. Ele queira um alinhamento que contemplasse tanto o Parlamento quanto a Casa Civil, numa proporção de 50% para cada instituição. E obteve sucesso”, afirma a assessora da Assembleia Legislativa.

Respeito pelas mulheres e homens combativos

Amigo de infância do então coronel Marcos Kinpara, à época comandante-geral da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC), Ney Amorim afirma que o grande objetivo naquele momento era o de garantir a valorização dos policiais civis e militares com o auxílio de Kinpara.

“Me recordo também de termos conseguido dobrar o salário da Polícia Civil”, afirma o candidato ao Senado. Na ocasião, Ney declarou à imprensa a sua homenagem aos militares e bombeiros, “desde a mais baixa à mais alta patente, porque todos mereciam ser valorizados pelo que representam para o Acre”.

“Além de ser a mais honesta do Brasil, é também a mais combativa”, ressaltava o então presidente da Mesa Diretora da Aleac, numa cerimônia de celebração, na sala da presidência, onde Ney recebeu uma comissão de policiais militares e bombeiros liderada pelo comandante Marcos Kinpara.

O comandante-geral da PMAC, por sua vez, optou por um discurso de gratidão ao Legislativo. “Nos deixamos à disposição da Aleac e estamos profundamente agradecidos por todos os deputados, já que os homens e mulheres que compõem o nosso contingente poderão comemorar a valorização tão merecida”, destacou Kinpara.

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