Mesmo abaixo da média para o período, que é de 3,5 mil focos de incêndio, a Defesa Civil da capital continua com ações de contingência em parceria com órgãos ambientais
Na capital acreana, segundo a Defesa Civil do município, houve uma redução nas queimadas urbanas de 3,5%, isso nos primeiros sete meses do ano. Em relação as queimadas rurais e florestais, para o mesmo período, a redução foi de 14,5%.
“Estamos com queimadas urbanas acima de 1.107 ocorrências. Na zona rural são 450 registros. Agora, também faremos a estatística de agosto, sendo que, a partir desta semana, até o dia 15 de setembro, tem um pico de elevação. Nesses meses é que ocorrem mais registros de queimadas”, disse o coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, tenente-coronel Cláudio Falcão.
Ele também destacou que a média das queimadas urbanas e de 3,5 mil registros. “ Até agora estamos com um pouco mais de mil. Mas os 3,5 mil podem ser alcançado se não realizamos um trabalho preventivo, com a mobilização de outros órgãos ambientais. Estamos com altíssimo risco de incêndio para o período”, concluiu Falcão.