Os sórdidos bastidores da disputa pela sucessão governamental no Acre

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

Sem interesse coletivo

Não se enganem. Não há interesses coletivos voltados para a população neste bojo de disputa interna visando a sucessão governamental.

Márcio Bittar e seus interesses pessoais

Márcio Bittar defende um projeto pessoal de governar o Acre e se viu sem caminho para atingir seus objetivos depois que o governador Gladson Cameli rifou Márcia Bittar como vice.

Revanche e falta de projetos coletivos

Ao ver seu projeto para 2026 ameaçado, Márcio Bittar indica que romperá com Gladson Cameli da pior maneira possível. Tudo indica que será candidato a governador para bagunçar ainda mais o confuso cenário para a sucessão.

Fantoches e avatares

Por trás dos fantoches e avatares políticos que se apresentam para conduzir o Acre existem interesses de grupos econômicos operando nas sombras.

Não existe mais

O grupo que ganhou a eleição no Acre em 2018 já não existe mais desde o dia seguinte à votação.

Nunca foi união, sempre foi conveniência

A “União” dos membros da ex-oposição era apenas com propósito e data definida. Tão logo acabou as eleições 2018 cada um seguiu com seu plano pessoal de poder.

Petecão

Petecão quer ser governador por um projeto pessoal e apoiou Gladson Cameli apenas por circunstâncias, mas nunca ficou oculto seu desejo de comandar o Acre.

Grupos menores

O grupo Rocha também tinha projetos pessoais, os grupos menores sempre defenderam seus interesses e Márcio Bittar sempre concentrou seu maior sonho no desejo de ser governador.

Egoístas

Nenhum desses grupos que apoiou Gladson Cameli em 2018 tinha projetos coletivos para o Acre. Todos tinham projetos pessoais, egoístas e muito bem direcionados.

Seguindo exemplo

Se o grupo que está no poder não se entende, a oposição resolveu imitá-los e seguir a desunião.

Jorge Viana

Jorge Viana (PT) seguiu fazendo charme, irritou os socialistas e perdeu o “time” da discussão. Viu, incrédulo, o PSB lançar Jenilson Leite candidato ao Senado.

Não é homem para isso

Não esperem que Jorge Viana fique no canto do ringue e aceite passivamente a decisão do PSB. Não é homem para isso.

Plano original

Jorge Viana poderá seguir o plano original e disputar o Senado. Sempre foi a vontade dele.

Problema

Jorge Viana sabe o grande problema que é uma disputa para governador e pior ainda é a possibilidade de administrar um Acre falido e cheio de problemas.

Bom dia para todos

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp