O Projeto de Lei que trata sobre o subsídio de quase R$ 8 milhões de reais à empresa de transporte coletivo Rico causou divisão entre os vereadores.
Enquanto vereadores como N. Lima defende a votação do projeto de urgência, outros vereadores como Fábio Araujo (PDT) defende uma análise mais profunda do PL e análise em comissões. O vereador alega que o PL chegou com uma série de irregularidades, incluindo o fato de que não passou sequer pelo Conselho Tarifário.
“O Conselho Tarifário é o órgão habilitado para analisar planilhas. Precisamos entender a composição da planilha. No que eu vi eles só usam o aumento da gasolina como justificativa, mas não diz por exemplo onde será gasto os outros 60 centavos”, diz.
A vereadora Michele Melo diz que sempre defendeu que os órgãos de controle acompanhassem a contratação emergencial da Rico.
“Hoje vimos com alegria que o Ministério Público irá acompanhar o caso. Isso que sempre defendemos. Essa é uma vitória nossa que havíamo