Guerra interna
Só quem é dos bastidores da política sabe a guerra interna que resultou na escolha de Márcia Bittar como vice na chapa de Gladson Cameli, candidato à reeleição para governador. Não foi fácil.
Discórdia
Márcia é supostamente a vice que mais causou discórdia antes mesmo de ter o nome anunciado. O grupo de Gladson estava dividido e Márcia prevaleceu.
Nome forte
Márcia é um nome forte e que provoca fortes relações, como de amor e ódio. Bastou o anúncio cair nas redes sociais que iniciaram as críticas desvairadas e elogios.
Vai ter que bancar
Não é segredo para ninguém que Gladson engoliu a seco a indicação de Márcia Bittar. Não era o nome que ele queria, porém será o nome que ele terá de bancar daqui para a frente.
Vice ideal
Gladson vai ter que adotar seu melhor sorriso e fingir que Márcia é a vice dos sonhos assim como Rocha era o ideal em 2018.
Não será no primeiro turno
Tudo indica até aqui que se Gladson Cameli vencer não será no primeiro turno. O cenário político está se alterando.
Sem entrar no mérito
Sem entrar no mérito se Márcia é ou não um bom quadro, o cenário não ficou bom para Gladson Cameli.
Esticou demais
Gladson Cameli esticou demais esta escolha do vice e causou um desgaste interno desnecessário.
Dois governadores
A população levará em conta a provável intenção de Gladson Cameli em ser candidato ao Senado. Podendo não concluir o mandato.
Brasileia
Impressionante como a prefeita de Brasileia, Fernanda Hassem, cuida bem daquela cidade. Nota-se de longe quão boa gestora é a Fernanda Hassem.
Tadeu Hassem
A excelente gestão de Fernanda Hassem poderá render frutos a seu irmão e braço direito, Tadeu Hassem. Ele tem fortes chances de vir eleito deputado estadual do Alto Acre.
Marcus Alexandre
Marcus Alexandre soa infantil ao reclamar que sua candidatura não é prioridade dentro do PT. Lógico que não é e nem será. Ele terá que correr por fora se quiser um mandato de deputado estadual.
Bom dia a todos