Na manhã desta terça-feira, o prefeito de Rio Branco acompanhado dos representantes da Samsung, fez a entrega de 65 tabletes para alunos do 4° e 5° ano da Escola Francisco Bacural, localizada na Vila Betel.
” Eu fico muito feliz porque eu sei que a gente está colocando nas mãos dessas crianças uma grande ferramenta para elas voarem”, disse o prefeito Tião Bocalom e acrescentou: “Esses tablets vão oportunizar muita coisa boa, a desenvolveram o raciocínio lógico, ao mesmo tempo as habilidades. De repente no futuro não surja um Mr. Hun entre elas”, concluiu.
Todas as escolas da Rede Municipal de Ensino receberão os aparelhos. Antônio Melilo, gerente de Inovações da Samsung SDS, explica como é a tecnologia dos tablets. “Esses equipamentos são de última geração da Samsung, isso quer dizer que a capacidade de processamento dele é mais atual possível, todas as inovações tecnológicas já estão embutidas dentro do equipamento, isso quer dizer, que mais pra frente na hora que forem agregando conteúdos para as crianças esses tabletes vão aguentar esses conteúdos”.
Participaram do evento, as secretárias Municipais Neiva Tessinari, de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Tecnologia e Inovação (SDTI) e Nabiha Bestene, da Educação, que falou sobre a contribuição desses aparelhos para o ensino e aprendizado nas escolas após o período pandêmico. A secretária comentou a importância da entrega dos tablets. “É um marco histórico na educação do Município de Rio Branco”, enfatizou Nabiha.
Rosângela Maria, diretora da escola Francisco Bacurau ressaltou as dificuldades enfrentadas durante a pandemia. “Durante a pandemia passamos por várias dificuldades, no que diz respeito a aparelhos para os professores desenvolverem os trabalhos. Tivemos que reinventar. A maioria dos alunos não tinha computador ou tabletes. Era muito difícil”, informou a diretora.
Os alunos vieram acompanhados dos pais para assinarem um termo de responsabilidade referente ao uso dos aparelhos. A aluna do 5° ano, Ágata Rios, fala sobre a diferença que os tabletes farão a partir de agora nos estudos. “Se a gente não conseguir fazer a tarefa na escola, pelo menos vamos conseguir fazer em casa”, comentou a aluna.