N. Lima defende pena de morte para homens que cometem feminicídio

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O presidente da Câmara de Vereadores de Rio Branco usou a tribuna na Casa Legislativa na manhã de quarta-feira (4) para criticar o elevado número de feminicídios no Acre, afirmou que a herança de crimes sexuais contra mulheres começou na era do PT, citou o caso Antônio Manoel e defendeu a pena de morte para agressores.

N. Lima citou ainda a ideologia de gêneros defendida, segundo ele, por petistas.

O presidente da Câmara relembrou o caso do poeta Antônio Manoel que em 2002 foi preso ao estuprar e deixar uma criança mutilada após o ato sexual.

“Quem não lembra disso? Foi um caso de violência terrível. A criança ficou mutilada. Jamais poderá ser mãe. Na época ele era uma figura influente do PT e eu enfrentei pedindo justiça”, diz.

N. Lima afirmou que defende pena máxima para quem comete crimes desse tipo. “Eu sou a favor da pena de morte”, diz.

Ao falar em feminicídio, N. Lima defende pena de morte para agressores

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