Edvaldo Magalhães sai em defesa da Educação e cita situação das escolas de Feijó

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) voltou a comentar sobre os problemas enfrentados pelas escolas estaduais, com a falta de professores, por exemplo. Em discurso na Assembleia nesta terça-feira, 24, o parlamentar citou o caso das escolas de Feijó, que estão sem professores e mediadores.

“É um problema que está chegando todos os dias, que é o problema da Educação. E dessa vez é no município de Feijó. Hoje, estamos na última semana do mês de maio e ainda não foram contratados professores suficientes para as escolas urbanas de Feijó. As escolas estão suspendendo as aulas por conta da falta de professores”, disse Edvaldo Magalhães ao citar a situação das escolas Imaculada Conceição, Vicente Celso, Raimunda Augusto de Araújo, José Gurgel Rabelo.

O parlamentar afirmou que “tem recurso, tem concurso, tem profissionais no município para serem contratados”, mas a Secretaria de Estado de Educação não faz o dever de casa. Ele pontuou que outro problema é a ausência na contratação de mediadores para atender os alunos com necessidades especiais. “A escola não pode acolher sem o mediador, sem o cuidador. E a Secretaria de Educação está, agora em maio, ‘proibindo’ essas crianças de frequentar a escola. “Esses alunos não são alunos novos não, são alunos que já estavam no sistema”.

Ao final, Edvaldo Magalhães voltou a defender a vinda do secretário de Educação Aberson Carvalho à Aleac para tratar dos problemas da Educação, atendendo a um requerimento aprovado, de autoria do deputado Daniel Zen (PT).

Ao comentar sobre o fechamento de comarcas em Rodrigues, Manoel Urbano e Porto Acre, Edvaldo defendeu a discussão do assunto diretamente com o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC).

“Esse é um assunto que interessa o Estado do Acre, que interessa ao Poder Legislativo porque atinge diretamente os moradores de Manoel Urbano, de Rodrigues Alves e os moradores de Porto Acre. É como se você tivesse uma grande conquista e você desse um passo atrás. Nós tínhamos que estar discutindo como teríamos novas comarcas”, citou.

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