A bancada Progressistas passa agora a contar com cinco deputados na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), enquanto o Podemos e PDT com três parlamentares. O Progressistas que tinha três deputados (Nicolau Junior, José Bestene e Gehlen Diniz) até o mês passado, agora conta com a maior bancada na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) com a chegada do socialista Manoel Moraes e Maria Antonia.
A segunda maior bancada na Casa ficou com o Podemos, que contabiliza com três deputados Fagner Calegário, Neném Almeida e André da Droga Vale), enquanto os deputados Chico Viga (Podemos) e Pedro Longo (PV) e Marcus Cavalcante buscaram abrigo no PDT. O MDB que tinha três deputados ficou apenas com a emedebista Antonia Sales, depois que a deputada Meire Serafim buscou abrigo na legenda do PL e do deputado Roberto Duarte no Republicanos e o deputado Vagner Felipe se filiou ao Partido Liberal (PL). O partido dos Trabalhadores manteve os dois deputado (Daniel Zen e Jonas Lima), as demais legendas com um deputado.
A deputada federal Mara Rocha deixou o ninho tucano para buscar a indicação de uma candidatura no MDB e a deputada Vanda Milani (Solidariedade) se filiou no Pros, para buscar a indicação da vaga do Senado. Afinal de contas, a janela partidária encerrou na última sexta-feira (dia 1), conforme o artigo 93-A da Lei 9.504/1997 (Lei das Eleições). Agora quem trocar de partido fora da janela partidária sem apresentar uma justificativa condizente corre o risco ter o mandato questionado nos tribunais eleitorais. São consideradas “justa causa” as seguintes situações: criação de uma nova sigla; fim ou fusão do partido; desvio do programa partidário ou grave discriminação pessoal.
A Tribuna