Leo de Brito representou deputados e senadores e ressaltou a importância de investir na universidade
Por entender a importância de que seja assegurada a população educação pública de qualidade, o deputado federal Leo de Brito não tem medido esforços para destinar recursos para a Universidade Federal do Acre (Ufac). Nesta segunda-feira, 25, o parlamentar pode celebrar mais uma conquista para a instituição, ao lado da reitora Guida Aquino: a inauguração do prédio da pós-graduação.
A obra foi construída com recursos de emenda parlamentar da bancada federal que atuou de 2015 a 2019, da qual Leo de Brito fez parte.
A reitora da Ufac ressaltou que por meio de emenda, a universidade recebeu R$ 17,5 milhões em investimentos. “O prédio da pós-graduação é uma das últimas obras que nós estamos inaugurando. Foram quase R$ 5 milhões para a construção. É a maior obra do nosso campus. A nossa pós-graduação tem crescido bastante e precisamos desse aporte. Essa emenda contribuiu muito com isso. Então, só temos a agradecer ao deputado Leo de Brito que esteve na solenidade representando toda a bancada e que também auxiliou com essa destinação de recurso”, Guida Aquino.
De acordo com a reitoria, o bloco da pós-graduação tem cerca de 2.400 metros, com 12 salas de aula no piso superior. No piso inferior, estão localizados seis laboratórios que farão parte do complexo multiusuário e mais seis salas de apoio que atenderão os professores, visitantes e os pós-doutorandos dos 24 programas de pós-graduação, 19 mestrados e cinco de doutorados.
“Fico muito feliz como professor da Universidade e membro da bancada por vir entregar essa grande obra que contempla a pós-graduação. Os cursos de pós-graduação são fundamentais para uma universidade do porte da Ufac, uma instituição amazônica que quer se referenciar na qualificação. Esse será um polo de ciência. Por isso, temos ajudado, por meio do mandato, as áreas de pós-graduação, mas também as áreas de pesquisa e extensão do ensino. A nossa luta é em defesa de uma universidade pública de qualidade, socialmente referenciada e amazônica”, concluiu Leo de Brito.