Edvaldo diz que proposta de reajuste geral é indecente e defende auxílio alimentação para todos

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp

O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) defendeu o pagamento do auxílio-alimentação para todos os servidores de forma igual. Ele destacou como exemplo a Educação, que vai receber R$ 420, enquanto para os demais servidores será de R$ 500.

“Quando a gente discute o auxílio, a gente não pode trabalhar o auxílio de forma discriminatória. O percentual não é para todo mundo e o auxílio não é pra todos e não é igual. O da Educação é menor que os outros. Não é para todos, não é universal e discriminatório. Na hora de votar o auxílio tem que ser para todos, sem discriminação, tem que ser para todos”, disse o parlamentar.

A respeito do projeto de reajuste da Educação, que ainda não deu entrada na Assembleia, o parlamentar disse que é preciso conhecer “o criminoso que vai acabar com a tabela, com as carreiras. Essa Casa aqui não tem votação secreta”.

Em outro ponto, Edvaldo Magalhães disse que neste momento é importante o voto de cada parlamentar para fazer com que as propostas que atingem diretamente o servidor sejam as melhores possíveis e atendam os anseios das categorias.

“Não podemos fazer pré-julgamento, nós queremos o apoio de todos, porque se o governo não negociou, a Assembleia pode ser a mediadora”, salientou.

Ainda de acordo com o parlamentar, o reajuste de 5,42% para os servidores é “indecente”. “Temos aqui uma proposta indecente de reajuste geral, uma proposta mentirosa quando argumentam que é o máximo que podem dar, estão mentindo”.

Edvaldo lembrou que em dezembro o secretário de Planejamento e Gestão, Ricardo Brandão, disse em audiência na Aleac, que a reposição das perdas estava garantida no orçamento deste ano. Ele destacou que o governador disse também que o reajuste seria de 2 dígitos.

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp