O Acre consolidou mais um importante avanço em prol do fortalecimento da educação profissionalizante. Nesta quinta-feira, 24, o governo do Estado fez a entrega da reforma e ampliação da Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha, em Rio Branco.
Com recursos provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e do governo acreano, os investimentos na unidade de ensino somam R$ 2,7 milhões. A partir de agora, a escola conta com mais 4 salas de aula e 6 laboratórios, que atenderão os cursos de enfermagem, informática, odontologia, radiologia, estética e análises clínicas. A obra também contemplou a construção de um auditório com capacidade para 150 pessoas.
Na mesma solenidade, houve ainda a entrega de dois ônibus escolares (oriundos de emenda parlamentar do deputado federal Alan Rick), notebooks, projetores, scanners, aparelhos de TV, caixas de som, webcams e HDs externos. Os equipamentos multimídia foram adquiridos pelo governo do Estado e serão utilizados no aperfeiçoamento do aprendizado ofertado aos estudantes.
O evento contou com a presença de diversas autoridades, entre elas, do ministro da Educação, Milton Ribeiro. Ao fazer uso da palavra, o representante do governo federal reiterou seu compromisso com a melhoria do ensino brasileiro. “Tenho um divida muito grande com a escola pública, porque foi onde estudei a minha vida inteira. Assumi essa missão de ser ministro com muita vontade de transformar a educação do nosso pais”, enfatizou.
A secretária de Educação, Cultura e Esportes, Socorro Neri, enalteceu a parceria entre Estado e governo federal na execução da obra. “Todo investimento na educação é sempre bem-vindo, principalmente em uma instituição especializada em profissionalização. Temos trabalhado muito para oferecer o melhor ensino aos nossos jovens, que estão se preparando para o mercado de trabalho”, comentou.
O presidente do Instituto de Educação Profissional e Tecnológica (Ieptec), Francineudo Costa, reafirmou os esforços da administração de Gladson Cameli com o ensino técnico. No caso específico da Escola Maria Moreira da Rocha, o Estado corria o risco de devolver R$ 20 milhões aos cofres da União por obras iniciadas e não concluídas na gestão passada.