Orçamento deve priorizar a recomposição para universidades e institutos federais e assegurar vale-gás a 24 milhões de famílias, diz Leo de Brito

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Deputado garante que acompanhará as negociações ao longo desta semana

Na última semana de atividades parlamentares na Câmara dos Deputados, duas questões estão na pauta prioritária do deputado federal Leo de Brito (PT-AC): os repasses para as universidades e institutos federais e ainda, os recursos para assegurar que o vale-gás, benefício destinado a atender famílias em situação de vulnerabilidade social, seja pago a cada dois meses.

“Há previsão de corte de 5,8% nos orçamentos das universidades e institutos federais. Isso é um absurdo porque essas instituições já passaram por dificuldade em 2021. Por isso, nós queremos que seja retirado esse corte e que haja um incremento de R$ 4,5 bilhões para que assim possamos, ao menos, chegar aos patamares de 2019 e as universidades e institutos federais tenham a mínima condição de funcionar”, pontuou o deputado.

Segundo Leo de Brito, outra questão importante na definição do Orçamento-Geral da União diz respeito aos recursos para assegurar que o vale-gás chegue a todos os brasileiros que têm direito ao auxílio.

“Precisamos da aprovação do PLN [Projeto de Lei do Congresso Nacional] 42/2021, que prevê R$ 300 milhões para que o benefício do vale-gás chegue a 5,5 milhões de famílias, como também precisamos garantir no orçamento do ano que vem cerca de R$ 7 bilhões para que 24 milhões de famílias sejam contempladas e possam, de fato, ter acesso ao benefício como está previsto na Lei”, finalizou.

Na última semana de atividades parlamentares na Câmara dos Deputados, duas questões estão na pauta prioritária do deputado federal Leo de Brito (PT-AC): os repasses para as universidades e institutos federais e ainda, os recursos para assegurar que o vale-gás, benefício destinado a atender famílias em situação de vulnerabilidade social, seja pago a cada dois meses.

“Há previsão de corte de 5,8% nos orçamentos das universidades e institutos federais. Isso é um absurdo porque essas instituições já passaram por dificuldade em 2021. Por isso, nós queremos que seja retirado esse corte e que haja um incremento de R$ 4,5 bilhões para que assim possamos, ao menos, chegar aos patamares de 2019 e as universidades e institutos federais tenham a mínima condição de funcionar”, pontuou o deputado.

Segundo Leo de Brito, outra questão importante na definição do Orçamento-Geral da União diz respeito aos recursos para assegurar que o vale-gás chegue a todos os brasileiros que têm direito ao auxílio.

“Precisamos da aprovação do PLN [Projeto de Lei do Congresso Nacional] 42/2021, que prevê R$ 300 milhões para que o benefício do vale-gás chegue a 5,5 milhões de famílias, como também precisamos garantir no orçamento do ano que vem cerca de R$ 7 bilhões para que 24 milhões de famílias sejam contempladas e possam, de fato, ter acesso ao benefício como está previsto na Lei”, finalizou.

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