Nesta quinta-feira, 16, o secretário-adjunto de Educação, Moisés Diniz, usou as redes sociais para sair em defesa da gestão do governador Gladson Cameli (Progressistas), que é alvo nesta quinta-feira, 16, da Operação Ptolomeu da Polícia Federal que cumpriu mandados de busca e apreensão nas casas, apartamentos e escritórios do governador nas cidades de Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
“As investigações apenas começaram, não há ninguém condenado e eu quero publicamente, colocar minha solidariedade e confiança no governador Gladson Cameli e na sua idoneidade e quando encerrar as investigações eu me posicionarei”, contou.
O secretário-adjunto lembrou o escândalo do G7, que teve início ainda em 2012, culminando com a operação policial em maio de 2013, que cumpriu vários mandados de condução coercitiva, prisões, buscas e apreensões domiciliares, que para ele, houve vários julgamentos antecipados e ao final, todos foram absorvidos.