O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (Progressistas), teria pedido nesta quarta-feira (15) que os servidores da prefeitura assistissem suas lives no Facebook em horário de expediente para que ele ganhe engajamento na rede social.
Um dos servidores usou uma outra rede social para denunciar a atitude do chefe do executivo municipal. O homem ainda brincou afirmando que iria assistir a do ex-presidente Lula ao invés de acompanhar a live de Bocalom.
“Prefeito mandou mensagem no grupo do WhatsApp que era pra assistir a live. Vai dar não ó, vou assistir a do Lula”, escreveu.
A Justiça entende que o empregado é contratado para colaborar durante sua jornada de trabalho e consequentemente é pago por esse motivo (trata-se do contrato de trabalho artigo 442 da CLT).
A lei diz que o empregado não pode “gastar” seu tempo de trabalho em redes sociais ou em atividades diversas da que foi contratado.