MP entende que Veloso e Otávio não tiveram intenção na morte de Maicline

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O Ministério Público do Acre analisou um laudo e afirmou que oftalmologista Eduardo Veloso e o empresário Otávio Costa devem ser julgados pela justiça por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, no caso da morte da jovem Maicline Borges, ocorrido em 12 de janeiro de 2019, após um acidente envolvendo dois jet skis

O promotor de justiça Teotônio Júnior, diz que com base na decisão do representante do MPAC, não há nenhuma dúvida de que o médico e empresário são os responsáveis pelo acidente que vitimou Maicline e de que houve imprudência dos dois.

A promotoria pediu que o caso deixe a Vara do Tribunal do Júri. “Dessa forma, o crime que comento foge da esfera da competência da Vara do Tribunal do Júri, já que entendemos tratar-se de um crime culposo”, afirma em seu despacho.

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