Roberto Duarte rebate Daniel Zen sobre ofensas contra Bittar: “teve um ataque de pelancas”

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Daniel Zen disse que não iria fazer tréplica do assunto, mas debochou: “O senhor falou que eu tive um ataque de pelancas. Pelancas é pele, e eu não tenho, estou até fitness.”

O deputado Roberto Duarte (MDB) não deixou por menos as ofensas proferidas pelo deputado Daniel Zen (PT), em sessão da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), contra o senador Márcio Bittar, na qual o petista o chamou de “puxa-saco mentiroso” e Bittar, de “bandido, canalha, pilantra”.

“O senhor subiu aqui nessa tribuna em um verdadeiro ataque de pelancas, proferindo raiva e ódio contra o senador, que nada tinha com isso e trago aqui provas do que eu falava.”, disse mostrando uma planilha com a descrição dos recursos de emendas alocados pelo senador Márcio Bittar para investimentos no Acre.

O assunto, aliás, foi o estopim para o discurso pesado de Zen contra os emedebistas, na sessão passada, que Duarte fez questão de responder, já que o petista não lhe concedeu aparte na ocasião.

“Eu achava que o senhor estava descrevendo, aqui dessa tribuna, aquele bandido que foi preso, aqueles quatro ex-tesoureiros do PT, mas Vossa Excelência começou a falar do senador Márcio Bittar, de quem trago aqui nessa folha em branco, os antecedentes criminais. Eu estou disposto a debater, mas não vou responder à sua altura, deputado, pois não vou debater nos porões dessa Casa, vou dialogar no alto nível como requer essa tribuna.”, completou Duarte.

Quando subiu na tribuna, Daniel Zen disse que não iria fazer tréplica do assunto, mas debochou: “O senhor falou que eu tive um ataque de pelancas. Pelancas é pele, e eu não tenho, estou até fitness.”, encerrou o assunto.

À reportagem do site A Gazeta do Acre, o deputado Roberto Duarte explicou o que é “ataque de pelancas”: “manifestação raivosa em que alguém (comumente escandalosamente) externa seu descontentamento motivado por razão fútil ou mesmo sem que haja qualquer aparente razão que dê-lhe fundamentação. Foi de forma escandalosa”.

A Gazeta do Acre

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