Mais de 700 policiais foram convocados nos últimos dois anos de gestão

A segurança pública do Acre foi um dos setores que mais receberam investimentos nos primeiros dois anos de gestão. Mesmo em um período em que todas as atenções estão voltadas para resolver problemas causados pela pandemia, o governo do Acre aumentou o efetivo das polícias Civil e Militar, convocando mais de 700 homens e mulheres que participaram de concurso. Um reforço jamais visto na história.

“Isso é reflexo de compromisso e respeito com a sociedade acreana. Não esperávamos uma pandemia e tivemos que reformular todo o planejamento de gestão. Mesmo com todos os desafios, não deixamos de priorizar um dos setores mais sensíveis, que é segurança pública. Sabemos que as contratações ainda não são suficientes pra preencher o efetivo ideal de cada instituição, porém, estamos trabalhando para em breve poder fazer novas convocações”, destacou governador Gladson Cameli.

Em números, foram contratados, nos últimos dois anos, 240 policiais militares, e 256 policiais civis, entre delegados, agentes, escrivães e auxiliares de necropsia. Mais 15 novos peritos e três médicos legistas. A última convocação foi realizada em março deste ano, quando o governador autorizou o chamamento de mais 200 candidatos em cadastro de reserva do último concurso realizado para a Polícia Militar.

O curso de formação dos aprovados está previsto para ser realizado neste segundo semestre e os novos alunos já foram chamados no mês de junho para a abertura do processo de matrícula, junto ao Centro Integrado de Ensino e Pesquisa em Segurança Pública (Cieps).

“Diante do efetivo atual, recebemos esse reforço com muita satisfação. Se tudo ocorrer como programado, esperamos contar com esses profissionais já capacitados em abril de 2022. É com certeza um ganho para nossa instituição, que tanto carece de efetivo e para a população, que precisa da segurança pública”, disse o comandante-geral da Polícia Militar, Paulo César Gomes.

Para o secretário da pasta, Paulo Cézar Rocha dos Santos, estruturar as forças de Segurança é a garantia de bons resultados e os reflexos já podem ser sentidos pela população. “Mesmo diante de uma pandemia, com crises econômicas e de saúde, o Estado não deixou de responder aos anseios da população acreana. Ainda temos muito o que avançar, mas acreditamos que estamos no caminho certo”, afirmou.