Como justificativa para ter derrubado as barracas dos camelôs no último sábado (15), a Prefeitura de Rio Branco disse por meio de nota que estava sendo pressionada pelo Sindicato dos Camelôs para que retirassem os vendedores da Quintino Bocaíuva para que não atrapalhassem os camelôs do Shopping Popular, mas parece que não combinaram a versão com o presidente do sindicato, Carlos Juruna.
Juruna afirmou à reportagem da Folha do Acre na manhã de segunda-feira (17) que não pediu que barracas fossem derrubadas, que discorda totalmente da forma que foi feita e disse que o pedido era para que os camelôs fossem realocados.
“Discordamos totalmente da forma que as coisas foram feitas e não pedimos que fosse assim. Solicitamos em reunião que houvesse realocação. Sabemos que há lugar para colocar aquelas pessoas e a ação não precisa ser daquele jeito”, diz.