Amigo pessoal de Gedeon Barros, de quem foi correligionário, o vice-governador Wherles Rocha afirmou à Folha do Acre na manhã de quinta-feira (20) que não acredita que o assassinato do ex-prefeito de Plácido de Castro, ocorrida na manhã tenha sido passional.
Ele diz que o ex-prefeito não tinha inimigos, que era religioso, sendo membro da Adventista, e que não fez desafetos na política.
Rocha acredita que o crime tenha ligação com a gestão passada e com as denúncias que o ex-prefeito teria feito aos órgãos de controle e à Polícia Federal.