Bocalom e Frank Lima alegam ao MPF que não defenderam o uso do “Kit Covid”

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Em ofício enviado ao Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual do Acre (MPE/AC), o prefeito de Rio Branco e o secretário municipal de saúde, Tião Bocalom e Frank Lima, afirmaram que durante a avaliação dos 100 primeiros dias de gestão na Associação dos Municípios do Acre (Amac) não realizaram nenhuma menção ao tratamento precoce no combate ao coronavírus em Rio Branco.

A resposta dos gestores ocorreu após o MPE/AC e o MPF darem prazo de cinco dias para Bocalom respondesse a uma requisição de informações sobre declarações dadas por ele na Amac, em defesa ao “tratamento precoce” de pacientes de Covid-19, com base em um conjunto de medicamentos, que seria conhecido como “Kit Covid”.

Em ofício enviado ao Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual do Acre (MPE/AC), o prefeito de Rio Branco e o secretário municipal de saúde, Tião Bocalom e Frank Lima, afirmaram que durante a avaliação dos 100 primeiros dias de gestão na Associação dos Municípios do Acre (Amac) não realizaram nenhuma menção ao tratamento precoce no combate ao coronavírus em Rio Branco.

A resposta dos gestores ocorreu após o MPE/AC e o MPF darem prazo de cinco dias para Bocalom respondesse a uma requisição de informações sobre declarações dadas por ele na Amac, em defesa ao “tratamento precoce” de pacientes de Covid-19, com base em um conjunto de medicamentos, que seria conhecido como “Kit Covid”.

Ac24horas

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